terça-feira, 30 de março de 2010

Filho pródigo?


Interessante o jogo entre o São José de Porto Alegre (o simpático Zequinha) e o Inter. O time teoricamente pequeno deu um baile no grande. Foi superior em todos os sentidos, e tudo no mesmo estádio onde assistimos o antológico show do REM. Com essa síndrome nacional de paixão pelo Big Brother, volto a considerar que a paixão pelo futebol é algo mais profundo, que acompanha as pessoas pela vida toda, que cria uma história. Não é efêmera, fabricada e de curta duração, mas tem nuances, é comovente, patética e profundamente humana. Primeiros passos de volta ao futebol, então, vamos ver se o retorno se concretiza. 



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